A ex-chefe do Departamento de Pessoal da Alepa, Mônica Pinto, pediu aos deputados federais que ouvissem seu relato durante os trabalhos em Belém. Uma das favorecidas com o esquema de corrupção na Casa, ela se tornou uma das principais colaboradoras e testemunha-chave nas investigações.
Mônica Pinto reafirmou as denúncias que têm feito aos órgãos investigadores, que afirmam: a Assembléia chegou a gastar mais em alimentação do que todo o sistema
prisional do estado e mais em combustível do que a secretaria de Segurança Pública.
Ela se disse ameaçada e pediu proteção. Os parlamentares solicitaram à Polícia Federal, no último dia 13 de maio, que dessem segurança à ex-servidora.
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