Os deputados federais Cláudio Puty (PT-PA), coordenador da comissão, Jean Wyllys (Psol-RJ), Delegado Protógenes (PCdoB-SP) e Francisco Praciano (PT-AM) estiveram reunidos com representantes do Ministério Público Estadual (MPE), Ministério Público Federal (MPF), Ministério Público do Trabalho (MPT) e Receita Federal. Os órgãos investigam contratação de funcionários “laranja” e “fantasmas”; a contratação de cerca de 700 estagiários; e o desvio de imposto de renda e previdenciário.Segundo o deputado Delegado Protógenes, o rombo, atualmente calculado em R$25 milhões, no período de 2007 a 2010, deve ultrapassar R$60 milhões em cinco anos. Mas o volume ainda precisa ser somado a, pelo menos, outros R$8 milhões, referentes a um esquema com empresas-fantasma, conforme revelações feitas pela deputada estadual Regina Barata (PT-PA). Por isso, as investigações devem retroceder à gestão da Alepa nos anos 2005 e 2006, a pedido da Comissão Externa, que repassou aos órgãos os documentos entregues pela ex-parlamentar paraense.
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